Após bater na tecla da
necessidade de reajuste da gasolina para aumentar a competitividade do etanol,
a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) vai mudar de estratégia. A
associação pretende pedir uma redução de impostos para o setor, medida semelhante
à diminuição da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide)
aplicada pelo governo à gasolina.
Apesar de ter criado linhas para
estocagem de etanol e renovação de canaviais nos últimos anos, Jank avalia que
o esforço do governo ainda não se traduziu em mudanças efetivas no campo.
Segundo ele, o setor precisa de mais ajuda do que financiamentos.
"O setor precisa de mais rentabilidade para atrair investimentos privados. Além disso, quem pegaria um empréstimo sem ter certeza da rentabilidade para pagá-lo?", questiona Jank. O setor tem a intenção de construir um "etanolduto" que vai percorrer quatro Estados (Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro) para escoar o produto. Devem ser gastos US$ 6 bilhões em investimentos. A obra de 1,3 mil quilômetros deve ser concluída nos próximos 10 anos.
"O setor precisa de mais rentabilidade para atrair investimentos privados. Além disso, quem pegaria um empréstimo sem ter certeza da rentabilidade para pagá-lo?", questiona Jank. O setor tem a intenção de construir um "etanolduto" que vai percorrer quatro Estados (Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro) para escoar o produto. Devem ser gastos US$ 6 bilhões em investimentos. A obra de 1,3 mil quilômetros deve ser concluída nos próximos 10 anos.
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